Meu nome é
Maicon, sou multi-instrumentista, porém, meu coração é do contrabaixo!
Sou um cara alegre e muito observador!
Minha vida... Diferente de muitos, não foi dentro de uma igreja, só fui ter contato com a música aos 16 anos, mas vamos voltar um pouco na minha infância, para entender como cheguei onde estou hoje.
Cresci em uma família totalmente desestruturada, onde minha mãe usava e traficava drogas, meu pai era um bêbado, e eu, uma criança que tinha tudo para dar errado.
Sou um cara alegre e muito observador!
Minha vida... Diferente de muitos, não foi dentro de uma igreja, só fui ter contato com a música aos 16 anos, mas vamos voltar um pouco na minha infância, para entender como cheguei onde estou hoje.
Cresci em uma família totalmente desestruturada, onde minha mãe usava e traficava drogas, meu pai era um bêbado, e eu, uma criança que tinha tudo para dar errado.
Minha
infância foi um “pouquinho” complicada, muita das vezes não tinha nem o que
comer, não tinha uma roupa bacana para vestir.
Passei boa parte da minha vida no mundo, aprendendo com meus erros.
Minha mãe sempre batalhou para dar o melhor para mim e meu irmão, porém, como erámos muito pobres, minha mãe resolveu entrar no mundo das drogas.
Foi a única maneira que ela achou de sustentar-nos.
Muita coisa aconteceu, minha mãe se relacionava com um cara, meu ex-padrasto.
Passei boa parte da minha vida no mundo, aprendendo com meus erros.
Minha mãe sempre batalhou para dar o melhor para mim e meu irmão, porém, como erámos muito pobres, minha mãe resolveu entrar no mundo das drogas.
Foi a única maneira que ela achou de sustentar-nos.
Muita coisa aconteceu, minha mãe se relacionava com um cara, meu ex-padrasto.
O tempo foi
passando... Aos meus 13 anos vi minha mãe sendo assassinada à tiros. Meu
ex-padrasto tinha entrado em casa e matado minha mãe por ciúmes, a partir daí,
tudo começou a mudar em minha vida.
À primeira vista só estava piorando. Logo após perder minha mãe e ter presenciado toda aquela cena, entrei em depressão, fiquei dois anos fora da escola, me envolvia com gente errada, brigava muito com minha avó, ouvia vozes me chamando, não me relacionava com ninguém, todo mundo falava: “esse ai tá perdido, vai ser um marginal...” entre várias e várias coisas. Enfim... o tempo foi passando, até que fui morar com minha tia e meu pai, minha avó havia me expulsado de casa.
À primeira vista só estava piorando. Logo após perder minha mãe e ter presenciado toda aquela cena, entrei em depressão, fiquei dois anos fora da escola, me envolvia com gente errada, brigava muito com minha avó, ouvia vozes me chamando, não me relacionava com ninguém, todo mundo falava: “esse ai tá perdido, vai ser um marginal...” entre várias e várias coisas. Enfim... o tempo foi passando, até que fui morar com minha tia e meu pai, minha avó havia me expulsado de casa.
Estava
começando uma nova fase em minha vida, no começo foi muito difícil, aos 14 anos
estava morando com eles, já tinham se passado dois anos após o ocorrido. Ainda
assim estava com marcas, brigava com minha tia e todos da casa, eu fiquei muito
explosivo e não confiava em ninguém (mas Deus já estava trabalhando em minha
vida).
Dois anos se
passaram, meu primo (que hoje é como um irmão) me fez o primeiro convite para
ir à igreja com ele (estranhei na hora, pois nunca nos demos bem), porém, na
hora eu disse que iria, mas sabe aquela malandragem que todos dão no início da
vida cristã?
Aquele velho papo: Nossa, não vai dar pra eu ir, tenho que fazer “tal” coisa. É... eu dei muito essa desculpa. Foram vários convites, até que falei, “Quer saber, eu vou uma vez depois nunca mais vou”.
Aquele velho papo: Nossa, não vai dar pra eu ir, tenho que fazer “tal” coisa. É... eu dei muito essa desculpa. Foram vários convites, até que falei, “Quer saber, eu vou uma vez depois nunca mais vou”.
Primeiro culto
que vou, já me apaixono pelo louvor, foi tipo um amor a primeira vista. De cara
já gostei do violão e pensei: “vou aprender tocar violão”, mas confesso... na
primeira vez que eu fui não gostei muito
do culto, mas sim do louvor (risos). Mas comecei a ir todos os cultos, comecei
a perceber que eu estava mudando, minha vida estava mudando, já não estava mais
triste, tinha novos amigos, estava alegre mas não sabia com o quê.
Vou adiantar
para não estender muito o texto, por fim peguei no pé da minha tia para que me
desse um violão de presente, insisti tanto que ela me deu, mas e agora? Ganhei
o violão, como vou tocar? Não conhecia nenhum professor, o que eu fiz? Pegava
meu violãozinho de manhã, abria a internet e ficava até 4h da manhã, isso
mesmo, até de madrugada errando notas, só fazendo barulho (meu primo ficava
louco, acho que ele se arrependeu de ter me dado o violão, kkkk) por fim
aprendi a tocar violão, logo em seguida já fui pra guitarra, aprendi piano,
bateria, só faltava um, o que eu mais temia e não queria, o contrabaixo.
Em 2014 entrei no grupo de louvor da IEQ de Areiópolis, fiquei como guitarrista o ano todo, em 2015 já fui contrabaixo, confesso que me apaixonei e depois disso nunca mais larguei esse instrumento fantástico. Já estava fazendo aulas, tocava em eventos dentro e fora da cidade, tocava com Pr. Gerson, Adriano Rogério (Segunda Casa), Ministério da Igreja, Ministério D.U.H ( Da Última Hora), enfim... hoje estou com 21 anos, confesso que aprendi muita coisa nessa vida, ainda não aprendi tudo.
Hoje sou batizado, passei por encontros com Deus, meu pai largou a bebida e as drogas, fui curado da depressão, não guardo mágoas do meu ex-padrasto, agradeço a Deus por tudo.
Em 2014 entrei no grupo de louvor da IEQ de Areiópolis, fiquei como guitarrista o ano todo, em 2015 já fui contrabaixo, confesso que me apaixonei e depois disso nunca mais larguei esse instrumento fantástico. Já estava fazendo aulas, tocava em eventos dentro e fora da cidade, tocava com Pr. Gerson, Adriano Rogério (Segunda Casa), Ministério da Igreja, Ministério D.U.H ( Da Última Hora), enfim... hoje estou com 21 anos, confesso que aprendi muita coisa nessa vida, ainda não aprendi tudo.
Hoje sou batizado, passei por encontros com Deus, meu pai largou a bebida e as drogas, fui curado da depressão, não guardo mágoas do meu ex-padrasto, agradeço a Deus por tudo.
Hoje faço
parte do de um ministério projeto independente e itinerante das igrejas, pois
pelo que entendo , está a serviço de missões evangelísticas e eventos nas
igrejas, o Ministério Agnus Judah, e também faço parte do ministério de louvor
da minha igreja, a 5º IEQ de Botucatu, em ambos projetos exercendo o papel de baixista.
Que Deus
abençoe muito cada um de vocês, me perdoem o texto muito grande, mas foi uma
forma meio resumida e descontraída de contar um pedacinho da minha história.
Feliz em
fazer parte da Família Agnus Judah, um abraço!!
Maicon Centner
Baixista Agnus Judah Ministério
Baixista Agnus Judah Ministério
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